"Ó ágil e frágil bicicleta andarilha, ó tubular engonço, ó vaca e andorinha, ó menina travessa da escola fugida, ó possuída brincadeira, ó querida filha, dá-me as asas - trrim! trrim! - pra que eu possa traçar no quotidiano asfalto um oito exemplar !" (Elogio Barroco da Bicicleta. Alexandre O’Neill)
O Ciclista
O homem que pedala, que ped'alma com o passado a tiracolo, ao ar vivaz abre as narinas: tem o por vir na pedaleira.
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